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Nova variante do coronavírus, denominada Eris ou EG. 5, preocupa especialistas por seu rápido espalhamento por vários continentes. Identificada em fevereiro de 2023, sua grande preocupação é o aumento do risco de contágio.
A Organização Mundial da Saúde emitiu um alerta sobre sua disseminação, ressaltando que ela surgiu a partir da Ômicron e traz alterações na proteína spike do vírus.
A Eris já foi registrada em 51 países, com destaque para China (30%), Estados Unidos (18%) e Coreia do Sul (14%). Embora ainda não haja casos documentados no Brasil, o aumento de infecções pelo coronavírus é evidente.
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Essa nova variante é menos letal, porém mais transmissível que o vírus original, com capacidade de “enganar” o sistema imunológico. Isso pode levar a um aumento significativo de casos e tornar a Eris predominante em alguns países ou até mesmo globalmente.
Os sintomas mais comuns são perda de paladar ou olfato, tosse, falta de ar e dores musculares ou de cabeça.
Apesar do fim da pandemia ter sido declarado, o coronavírus continua presente e a Covid-19 é agora considerada uma doença sazonal, com a possibilidade de surgimento de novas variantes nos próximos anos.