Niterói vive um verdadeiro “apagão” desde sábado, dia 18 de novembro. Diversos bairros da cidade estão sem luz, causando transtornos e prejuízos para moradores, comerciantes e empresas.
A falta de energia elétrica resulta de falhas na rede da concessionária Enel, responsável pelo fornecimento de energia na cidade. A empresa não conseguiu restabelecer o serviço de forma rápida e eficiente, provocando revolta e indignação da população.
O prefeito de Niterói, Axel Grael, determinou que a Procuradoria do município entrasse com uma ação na Justiça contra a Enel. O objetivo: cobrar soluções emergenciais para a situação e exigir que a empresa adote medidas para evitar que novos “apagões” aconteçam.
“É inaceitável o que está acontecendo em nossa cidade. Muitas famílias, equipamentos públicos, comerciantes e empresas sem luz, desde sábado, acumulando transtornos e prejuízos, sobretudo, com perda de alimentos. Estou indignado!”, afirmou Axel.
Em entrevista à imprensa, Grael afirmou que a situação é “inaceitável”. “Muitas famílias, equipamentos públicos, comerciantes e empresas estão sem luz, desde sábado, acumulando transtornos e prejuízos, sobretudo, com perda de alimentos. Estou indignado!”, disse.
Além das ações emergenciais, a Prefeitura cobra uma atitude colaborativa por parte da Enel. Após sua aprovação, na Câmara de Vereadores, a Lei da Fiação, de 2014, tinha como objetivo enterrar a fiação. Desse modo, reduzir contratempos como o da falta de energia. Portanto, a Prefeitura de Niterói, requer, ainda, uma iniciativa da empresa para colocar em prática essa solução.
Quando a Lei da Fiação foi aprovada, a Enel, na época Ampla, recorreu à justiça contra a lei, disputa que ainda persiste.
“É fundamental um diálogo mais transparente, diário e comprometido por parte da Enel. Não admito essa falta de compromisso e desrespeito com Niterói”, finalizou o prefeito.
A ação da Prefeitura de Niterói contra a Enel é um importante passo para garantir que a população da cidade tenha acesso a um serviço de energia elétrica de qualidade.
