Estado do Rio de Janeiro

Mototáxi é reconhecido como patrimônio cultural imaterial do Rio pela Alerj

Mototáxi é reconhecido como patrimônio cultural imaterial do Rio pela Alerj | Divulgação/Prefeitura do Rio

O mototáxi foi reconhecido como patrimônio cultural do Rio após aprovação unânime na Alerj. O Projeto de Lei nº 3597-A/2024 valoriza a importância social e cultural da categoria, símbolo da mobilidade popular nas cidades fluminenses.

A Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) aprovou nesta quarta-feira (8) o Projeto de Lei nº 3597-A/2024, que declara o serviço de mototáxi como patrimônio cultural imaterial do Estado.

De autoria das deputadas Dani Monteiro (PSOL), Dani Balbi (PCdoB) e Elika Takimoto (PT), a proposta reconhece o papel histórico e social da categoria, que garante transporte rápido, acessível e essencial em comunidades e áreas periféricas.

O texto contempla tanto mototaxistas independentes quanto aqueles que atuam por meio de aplicativos, reforçando a relevância econômica e cultural desses profissionais.

Com a aprovação em plenário, o projeto segue para análise do governador Cláudio Castro, que tem 15 dias para sancionar ou vetar a medida.

Para a deputada Dani Monteiro, presidente da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania da Alerj, o reconhecimento vai além da formalidade.

“O mototáxi é parte da vida das nossas comunidades, do ritmo e da cultura do Estado do Rio. Declarar o mototáxi como patrimônio cultural imaterial é afirmar que eles fazem parte da nossa história”, afirmou.

O projeto busca não apenas homenagear a categoria, mas também reforçar o papel do mototáxi na mobilidade urbana, especialmente em regiões onde o transporte público é limitado.

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