
Foto: Arquivo pessoal
O jornalismo do Estado do Rio de Janeiro está de luto com o falecimento de Mauricio Guimarães, renomado cinegrafista e jornalista, aos 90 anos. Sua partida, ocorrida na última quarta-feira (1º), deixou uma profunda tristeza entre colegas de profissão e admiradores de seu trabalho.
Mauricio Guimarães marcou época não apenas por sua habilidade técnica como cinegrafista, mas também por sua paixão pelo registro documental de importantes eventos políticos e culturais do Estado. Sua carreira foi marcada por momentos emblemáticos, desde o nascimento do Museu de Arte Contemporânea (MAC) até a histórica visita de Fidel Castro a Niterói.
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Em nota de pesar, o Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado do Rio de Janeiro lamentou profundamente o falecimento de Mauricio Guimarães, destacando sua contribuição inestimável para a comunicação e sua atuação como Diretor do Sindicato e membro da Comissão de Ética.
Mauricio tem uma história digna e exemplar. Um querido amigo e companheiro, Diretor do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado do Rio de Janeiro. O seu acervo é digno de ser preservado não só pelo seu trabalho exemplar como jornalista e cinegrafista, mas pela sua história.”, declarou Mário Sousa, presidente da entidade.
Mauricio Guimarães deixa não apenas um legado profissional notável, mas também a lembrança de um amigo e companheiro de tantas lutas. Seu trabalho continuará a ecoar através das imagens que capturou e das histórias que contou, enriquecendo a memória do jornalismo do Rio de Janeiro.
O velório e sepultamento de Mauricio Guimarães aconteceram em Niterói.