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Milicianos são presos por assassinato e ocultação de cadáver

Milicianos são presos por assassinato e ocultação de cadáver

Milicianos são presos por assassinato e ocultação de cadáver | Divulgação/Polícia Civil

A Polícia Civil do Rio de Janeiro desmantelou mais um esquema macabro da milícia. Na última sexta-feira (14), Wadson Rodrigues Ribeiro, conhecido como Nenzinho, e Laryssa de Oliveira da Costa foram presos por homicídio e ocultação de cadáver. A dupla é acusada de assassinar Celso Marques de Oliveira Junior, em novembro de 2018, e ocultar seu corpo até hoje.

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Sendo assim, as investigações da Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA) revelaram um crime passional com requintes de crueldade. Celso, sobrinho de Laryssa, teria iniciado uma disputa territorial com Nenzinho, chefe da milícia que atuava na região da estação de trem de Santa Cruz, Zona Oeste do Rio. Inconformado com a “invasão” de Celso em seu domínio, Nenzinho arquitetou um plano macabro para eliminar o rival.

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Dessa forma, utilizando-se da confiança familiar, Laryssa atraiu Celso para uma emboscada mortal. Contudo, no local combinado, a vítima foi emboscada por Nenzinho e seus comparsas e brutalmente assassinada. Assim, para silenciar de vez Celso e apagar as provas do crime, o corpo foi ocultado em local desconhecido, nunca mais encontrado.

A prisão de Nenzinho e Laryssa foi realizada pela DDPA. Wadson, tentando escapar da justiça, tentou fugir pelo buraco do ar-condicionado do local onde estava escondido, mas sem sucesso. Já Laryssa foi detida em seu local de trabalho, em Copacabana.

Por fim, a dupla está detida na DDPA, que segue investigando o caso para identificar e prender os demais envolvidos no crime.

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