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Brasil estreia na Liga das Nações com Darlan como destaque no Maracanãzinho

Brasil estreia na Liga das Nações com Darlan como destaque no Maracanãzinho | Maurício Val/CBV

O Rio de Janeiro volta a ser palco da Liga das Nações de Vôlei no Rio, agora com a seleção masculina. Entre os dias 11 e 15 de junho, o Maracanãzinho receberá quatro confrontos do Brasil na primeira etapa do torneio. Darlan, referência da nova geração, será um dos nomes a brilhar diante da torcida.

“É muito especial. Ainda mais por conta da minha família, que sempre vem me assistir. Ter o Maracanãzinho lotado é surreal. Eu achava que os ginásios que eu jogava eram grandes, mas depois que eu entrei no Maracanãzinho, fica tudo mais tranquilo, seja com a torcida a favor ou contra. A atmosfera, a energia de todos que estão ali é surreal”, disse o jogador, que tem o costume de vibrar e chamar a galera durante as partidas.

A Seleção enfrenta o Irã na quarta (12), Cuba na sexta (14), Ucrânia no sábado (15) e encerra a participação no domingo (16) contra a Eslovênia. Os jogos marcam o início do novo ciclo olímpico após a saída de nomes como Bruninho, Lucão e Leal.

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Darlan encara o momento como natural:

“Acho que de certa forma é natural. Hoje em dia nós contamos com bastantes nomes novos, eu mesmo sou uma das pessoas novas nessa Seleção. Sabemos que agora no início vamos ter desafios por conta dessa renovação, mas isso será bom para nós a longo prazo para estarmos bem até os próximos Jogos Olímpicos. Acho que por conta da minha posição, eu tenho que chamar um pouco a responsabilidade, de receber a bola no 24 a 24, coisas desse tipo. E eu estou preparado. Sei que a pressão é muito diferente, mas eu estou treinando diariamente, intensamente, para poder assumir bem essa responsabilidade”, frisou.

Após a etapa no Brasil, a Liga das Nações de Vôlei no Rio segue para Turquia, Japão e Estados Unidos. As oito melhores equipes da fase de grupos avançam para as quartas de final.

“Acho que todos os jogos serão desafiadores, mas vamos trabalhar diariamente para que possamos alcançar um bom resultado e o pódio. Óbvio que queremos o primeiro lugar, mas temos que dar um passo de cada vez”, concluiu o oposto da Seleção.

Confira outras respostas de Darlan:

. Los Angeles 2028:

“Acho que está bastante longe ainda. Temos muitos jogadores novos e, até chegar os próximos Jogos Olímpicos, creio que a maioria estará madura para arcar com a responsabilidade de uma seleção brasileira nos Jogos Olímpicos”.

. Mudança para a Itália:

“Está sendo tranquilo. A ansiedade e o frio na barriga vão bater mais quando eu estiver no avião saindo do Brasil. A adaptação vai ser um pouco difícil mas, por causa do meu trabalho, preciso arriscar novas culturas e países”.

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