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O crime ocorreu em fevereiro de 2017, quando Carlos e Vivian foram brutalmente assassinados a tiros e facadas, com seus corpos sendo posteriormente carbonizados. Segundo a denúncia do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), Wellington de Jesus, que era o líder do tráfico na comunidade Marapicu, em Nova Iguaçu, ordenou os assassinatos.
Os condenados cumprirão suas penas em regime fechado, sem direito a recorrer em liberdade. A decisão do tribunal é reflexo da gravidade dos crimes cometidos, que resultaram na perda de vidas preciosas. O promotor destacou o impacto devastador que essas mortes tiveram na sociedade, especialmente nas crianças órfãs deixadas pelas vítimas.