Início confuso

Início confuso | Divulgação/AFA

Paris de ouro, prata e bronze

Nas comemorações da conquista da Copa América, os jogadores da seleção argentina cantaram uma daquelas musiquinhas de vestiário onde não há, digamos, filtro. Eram palavras racistas, homofóbicas – e direcionadas à França e aos franceses. O que aconteceu, então, nas primeiras participações dos hermanos nos Jogos Olímpicos?

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Até o hino nacional argentino foi vaiado. Clima pesado.

Para aumentar a complicação, na partida de futebol entre Argentina e Marrocos o árbitro (um sueco, mas pelas lambanças com formação no Brasil – perdoem, mas não deu para conter a ironia) deu mais de 15 minutos de acréscimos no segundo tempo, validou um gol que o VAR anulou depois de DUAS HORAS, terminou o jogo porque torcedores invadiram o gramado, fez o jogo voltar… Enfim, uma bagunça.

Ah… O Marrocos venceu.

Arrependimento

Gatito Fernandez é ídolo do Botafogo. E com razão, porque sempre que é chamado ajuda a equipe alvinegra.

O Paraguai, que volta ao futebol olímpico após um bom tempo de jejum, decidiu convocá-lo na esperança de melhorar sua participação nos Jogos de Paris 2024 – é bom lembrar que todas as seleções podem inscrever até três jogadores com mais de 23 anos, caso de Gatito.

Só que na estreia contra o Japão, o goleiro do Botafogo deve ter se arrependido de haver deixado o líder do Brasileiro: foi buscar a bola na rede cinco vezes, uma mancha enorme na sua carreira.

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E pela diferença de gols, vai ser bem difícil que os paraguaios avancem (o que para o Botafogo seria muito bom, vamos falar a verdade).
Mais baixas

Depois de Darlan, a equipe brasileira deve contabilizar novas baixas em Paris.
Nos saltos ornamentais, Isaac Souza, dos saltos ornamentais, rompeu o tendão do tríceps esquerdo e vai precisar operar. Está fora dos Jogos.