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Força Nacional do SUS está pronta para socorrer Brasil ardendo em chamas

Força Nacional do SUS está pronta para socorrer Brasil ardendo em chamas | Mayangdi Izaugarat/Ibama/Divulgação

Diante de incontáveis focos de incêndio, que causam diversos danos físicos aos seres humanos, a Força Nacional do SUS está pronta para socorrer Brasil ardendo em chamas | Mayangdi Izaugarat/Ibama/Divulgação

O Sistema Único de Saúde (SUS) se prepara para enfrentar a fúria da natureza que consome o Brasil. Queimadas, como um castigo divino, têm arrasado o Norte do país, enquanto as chamas engolem florestas e deixam um rastro de destruição. O homem, em seu pecado contra o meio ambiente, enfrenta agora a purgação das queimadas, que refletem o preço das mudanças climáticas.

Diante desse cenário apocalíptico, o SUS mobiliza sua Força Nacional para lutar contra as consequências dessa tragédia ambiental. Inicialmente, a mobilização se concentra nos estados do Acre, Amazonas e Rondônia. Nesses estados, o ar denso e o calor sufocante não dão trégua.

A Força Nacional do SUS, encarregada de organizar e fortalecer os serviços de saúde do Brasil em Chamas, busca deter as consequências dessas queimadas. Em contrapartida, havendo uma escalada da gravidade da situação, o SUS diz que intensificará o atendimento emergencial em Unidades Básicas de Saúde (UBS).

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A missão não consiste apenas garantir hidratação e cuidados médicos, mas também a esperança de que o sistema de saúde resista ao colapso iminente. Logo, a palavra “prevenção” ecoa cada vez mais pelos corredores do Ministério da Saúde e do Meio Ambiente. Nesse sentido, estratégias visando salvar vidas e a natureza se tornaram uma batalha contra o tempo e as cinzas.

Consequências

Caso o cenário tenha piora – conforme aponta a tendência em todo país – a Força Nacional do SUS poderá erguer hospitais de campanha, como fortalezas contra o caos.

Em São Paulo, onde as chamas se aproximam, a ministra da Saúde, Nísia Trindade, e a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, alinharam suas forças com o governador Tarcísio de Freitas para discutir soluções imediatas. Técnicos foram enviados ao interior, em Ribeirão Preto, para coordenar ações que protejam a população, ao mesmo tempo em que se preparam para mitigar os danos já causados.

Estado do Rio de Janeiro

Diante da intensificação das queimadas, o governador Cláudio Castro determinou o fechamento de todas as 40 unidades de conservação estaduais, incluindo parques, para concentrar esforços no combate aos incêndios.

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A medida visa garantir a segurança de visitantes e proteger as áreas verdes. O Corpo de Bombeiros tem trabalhado intensamente para conter as chamas, mas a situação permanece crítica. A população é orientada a denunciar qualquer foco de incêndio através do número 193.

Sala de emergência 

Desde julho desse ano, o Ministério da Saúde ativou uma Sala de Situação Nacional de Emergência Climática em Saúde. Neste local, estratégias são traçadas para lidar com essa crise sem precedentes. As recomendações para proteger a saúde dos brigadistas florestais estão em vigor, assim como o monitoramento da qualidade da água e do ar, em uma corrida contra as consequências das queimadas que parecem não ter fim.

Pecado capital

O preço que o homem paga por desrespeitar o planeta é alto. O fogo, que devora as florestas e sufoca as cidades, é um lembrete de que a natureza cobra por suas feridas. O SUS segue em sua missão de salvar o que restou, mesmo que as cinzas da destruição tentem obscurecer o caminho. O fim das queimadas, assim como o alívio da dor que elas causam, ainda parece distante, mas o Brasil resiste.

 

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