Foto: Divulgação
Neste domingo (16), a equipe do Segurança Presente, recebeu uma denúncia perturbadora. Elementos estavam soltando pipas com a perigosa linha chilena na Rua Alagoas, Vila Progresso, na Região de Pendotiba, em Niterói. Rapidamente, a ação foi desencadeada e o objetivo era tomar medidas cabíveis.
Ao chegar no local, a guarnição constatou a veracidade dos fatos. Em uma ação rápida e contundente, o material responsável por essa ameaça mortal, um rolo de linha chilena, foi apreendido.
Mas a história não para por aí! O indivíduo, identificado como J. V. C. S., nascido em data desconhecida, sem anotações criminais relevantes, acabou enquadrado no artigo 132 do Código Penal, por colocar em risco a vida e a saúde de terceiros. Informações que ainda carecem.de melhor apuração indicam que a mãe do indivíduo também teria sido conduzida à delegacia. Assim sendo, há a possibilidade de o indivíduo se tratar de menor de idade.
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No cenário caótico do crime que assola a cidade, essa atividade, aparentemente inofensiva, ganha destaque na lista de perigos mortais. Novamente, a “brincadeira” de soltar pipa com linha chilena mostrou sua face sombria mais uma vez, colocando vidas em risco. Enquanto isso, adultos irresponsáveis e até mesmo pais insensatos, incentivam seus filhos menores de idade a participarem dessa prática criminosa.
Ao passo que o vereador Casota comemora uma conquista controversa, obtendo verba para a construção de um “pipódromo” em Niterói, os heróis da polícia combatem bravamente o uso da linha chilena, transformada em uma verdadeira arma letal. Quem diria que o simples ato de soltar pipa se tornaria uma ameaça iminente à vida dos cidadãos? Os trabalhadores em motocicletas são os principais alvos, correndo o risco de terem suas gargantas cortadas por essa linha letal e invisível.
💥 A POLÍCIA NO FRONT DE BATALHA 💥
Mas, a classe política, ao invés de trabalhar para dar à polícia condições de agir no combate aos crimes mais perniciosos à sociedade, nos surpreendemos com a perda de energia em ocorrências como essa. Não seria mais eficaz direcionar recursos e esforços para a repressão de delitos mais sérios, que afligem verdadeiramente a população? A resposta parece clara! Mas isso depende de vontade política e, sobretudo, educação social.
Todavia, resta clara a necessidade de se investir em educação, para que práticas como essa sejam coibidas desde cedo. Evitando, assim, tragédias que poderiam ser facilmente evitadas.
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Apesar de a polícia enfrentar desafios em ocorrências estapafúrdias como essa, ao menos há eficiência. Para a linha chilena, usada unicamente de forma irresponsável e criminosa, não deve haver tolerância.
