Foto: Mailson Santanna/FFC
No emocionante empate por 1 a 1 contra o Sporting Cristal, na noite desta terça-feira, o Fluminense escreveu seu nome nas oitavas de final da Libertadores, alcançando a liderança do Grupo D com dez pontos. Contudo, após a partida, o técnico Fernando Diniz foi confrontado com perguntas sobre os rumores de um racha no clube e não poupou palavras ao rejeitar veementemente tais acusações.
Diniz, em uma entrevista coletiva inflamada, afirmou que muitas das notícias circulando sobre supostos problemas internos são puras mentiras. Ele destacou a importância do respeito e coerência, criticando a falta de apuração dos fatos e a disseminação de informações inconsistentes. Segundo ele, o torcedor é o maior patrimônio do clube e está sendo exposto a uma enxurrada de desinformação.
Com indignação, o treinador rebateu as alegações de que o diretor esportivo Paulo Angioni teria confrontado seu auxiliar Eduardo Barros de forma inadequada.
Em relação à boataria, eu luto a vida inteira para que se tenha respeito e coerência. Tem muita coisa que é mentira. É aquilo que o Eduardo (Barros, auxiliar) falou do telefone sem fio. Saiu muito pouca verdade. A verdade foi pouco apurada. Cada um fala o que quer. O maior patrimônio que temos é o torcedor. Teve mais desinformação naquilo que saiu do que informação. Às vezes um jornalista fala algo de um fato e outro fala coisa completamente diferente. Saiu que o Eduardo Barros foi cobrado pelo Angioni. Que coisa feia. O Paulo Angioni conheço tem quase 30 anos e não me lembro de tê-lo visto chamar alguém dessa forma que colocaram. Colocaram problema meu com a comissão permanente. Minha relação com todos no Fluminense é de entrega máxima. O torcedor fica exposto a esse tipo de desinformação” falou.
