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Execução na Região Oceânica: dezenas de tiros e nenhuma resposta, em seis meses

Investigação de assassinato de jovem completa seis meses parada na DH de Niterói

Foto: Reprodução – Redes Sociais

No próximo domingo (25), o assassinato de Matheus Cruz Peçanha, em Itaipu, Região Oceânica de Niterói, completará seis meses. Mesmo com o crime tendo sido flagrado por imagens de câmeras de segurança, a Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo, Itaboraí e Maricá não consegue avançar na investigação.

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Nesta segunda-feira (19), o FOLHA DO LESTE pediu à especializada atualizações sobre o caso, através da assessoria de comunicação da Polícia Civil. A DHNSG, como resposta, enviou a mesma “nota padrão” que encaminhara em setembro do ano passado.

“A investigação está em andamento na Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí (DHNSG). A perícia foi realizada no local e testemunhas foram ouvidas. Agentes realizam diligências para esclarecer todos os fatos”, afirmou a delegacia.

O crime

Matheus chegava de moto em sua casa, na noite de 22 de agosto, na Rua José Mocarzel, vindo do trabalho, quando três bandidos armados o surpreenderam enquanto abria o portão. Os criminosos atiraram e a vítima morreu no local. Os assassinos não levaram a moto.

O velório e sepultamento do jovem aconteceram no cemitério do Maruí, no Barreto, Zona Norte de Niterói. Muito emocionada durante o velório, Vânia Cristina, mãe de Matheus, chegou a gritar que, dentre os presentes, “alguém sabia o que havia acontecido com seu filho”.

 

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