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Funcionários e ex-funcionários do Instituto Sócrates Guanaes enfrentam incertezas quanto ao pagamento de férias atrasadas, rescisões e salários. A organização, que anteriormente administrava o Hospital Estadual Azevedo Lima, em Niterói, não está mais responsável pela unidade há cinco meses. Essa mudança deixou os trabalhadores sem qualquer previsão de quando receberão os valores devidos, afetando aproximadamente 1,2 mil pessoas. Alegando não possuir reserva financeira, o Instituto Sócrates Guanaes solicita verba da Secretaria para honrar com as obrigações trabalhistas.
A situação se arrasta há meses e tem gerado grande preocupação entre os funcionários afetados. Mesmo depois de muitas tentativas de contato com a O.S. e a Secretaria Estadual de Saúde, até o momento, não há uma posição clara sobre a solução para o impasse.
A falta de perspectiva de pagamento das verbas trabalhistas, como férias e salários, tem gerado um cenário de instabilidade financeira para muitos trabalhadores que contam com esses valores para enfrentar despesas cotidianas.
O Instituto Sócrates Guanaes, por sua vez, alega a falta de recursos financeiros para arcar com as obrigações pendentes, justificando a sua condição de entidade sem fins lucrativos. Dependente de verba da Secretaria, a organização aguarda uma resposta positiva para poder efetuar os pagamentos e, assim, aliviar a preocupação dos funcionários.
Enquanto isso, profissionais que dedicaram seu tempo e esforço ao Hospital Estadual Azevedo Lima se encontram em situação financeira delicada, sem uma previsão concreta de quando receberão os valores atrasados. A incerteza paira sobre esses trabalhadores que esperam ansiosamente por uma solução para a questão. Resta agora aguardar uma resposta da Secretaria Estadual de Saúde para saber se o auxílio tão necessário será fornecido, trazendo um alívio para os funcionários afetados pelo impasse.