Nos horizontes cósmicos do ano de 2024, jovens estudantes brasileiros se destacam com suas trajetórias estelares, prontos para brilhar nas Olimpíadas Internacional de Astronomia e Astrofísica (IOAA) e na Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica (OLAA). Esses aspirantes a astrônomos, oriundos de várias partes do Brasil, representarão o país em competições de nível global e regional, mostrando o vigor da nova geração de cientistas.
Olimpíada Internacional de Astronomia e Astrofísica
A IOAA acontecerá entre 17 e 27 de agosto, nas cidades encantadas de Vassouras e Barra do Piraí, no interior do Rio de Janeiro. O Brasil já havia recebido este evento, em 2012. Agora, volta a acolher jovens mentes brilhantes de todo o mundo.
Nossos representantes na IOAA
- Francisco Carluccio de Andrade, 16 anos, SP
- Gustavo Mesquita França, 18 anos, SP,
- Heitor Borim Szabo, 17 anos, SP
- Lucas Cavalcante Menezes, 17 anos, SE
- Natália Rosa Vinhaes, 17 anos, MA
Olimpíada Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica
Já a OLAA ocorrerá de 25 a 29 de novembro na Costa Rica, um cenário tropical que acolherá jovens talentos da astronomia latino-americana.
Nossos representantes na OLAA
- Arthur Gomes Gurjão, 16 anos, CE
- Filipe Ya Hu Dai Lima, 16 anos, PB
- Larissa Midori Miamura, 18 anos, CE
- Luca Pieroni Pimenta, 17 anos, SP
- Lucas Praça Oliveira, 17 anos, CE
Olimpíada Brasileira de Astronomia
Todos esses estudantes obtiveram excelentes resultados na Olimpíada Brasileira de Astronomia (OBA) de 2023. Em outras palavras, trata-se da porta de entrada para as competições internacionais.
Em suma, o processo seletivo para essas olimpíadas envolve uma série de provas teóricas e práticas. Por exemplo, observações com telescópios e estudos de cartas celestes.
Além disso, as equipes são cuidadosamente formadas para garantir diversidade. Principalmente, com a participação de estudantes de escolas públicas, instituições federais e militares, e alunos do 9º ano do ensino fundamental.
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Após fases de treinamento rigoroso, os dez estudantes selecionados para as olimpíadas são acompanhados por um grupo de suplentes. Eles estão preparados para, ocasionalmente, haja necessidade de substituição de algum dos titulares.
O Brasil, com uma histórica liderança na OLAA, ao passo que aprimora suas estratégias para alcançar a medalha de ouro também na IOAA, um feito ainda não conquistado até 2021.
O aprimoramento contínuo dos treinamentos e a dedicação dos jovens prometem uma competição vibrante, bem como um futuro brilhante para a astronomia brasileira.
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