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Educação: Queda na frequência escolar preocupa

Educação: Queda na frequência escolar preocupa

Foto: Joédson Alves – Agência Brasil

A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo IBGE, apresenta um panorama da educação brasileira em 2023, com avanços e desafios em diferentes etapas de ensino.

Embora a meta do Plano Nacional de Educação (PNE) para 2024 seja de 95% dos alunos de 6 a 14 anos no ensino fundamental, a taxa em 2023 foi de 94,6%, a menor desde 2016.

Segundo Adriana Beringuy, pesquisadora do IBGE, a pandemia dificultou a alfabetização de crianças menores, levando a um represamento na pré-escola.

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A frequência escolar de jovens de 15 a 17 anos também caiu em 2023, para 91,9%, e a parcela no ensino médio atingiu 75%, abaixo das metas do PNE.

A Região Norte apresentou a menor taxa de jovens no ensino médio (65,9%) e a maior queda em relação a 2022.

A Pnad Contínua aponta que a universalização da educação infantil ainda não foi alcançada.

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A frequência de crianças de 4 e 5 anos na educação infantil subiu para 92,9% em 2023, mas ainda abaixo da meta do PNE.

Para crianças de até 3 anos, a frequência era de 38,7%, abaixo da meta de 50% para 2024.

A taxa de analfabetismo atingiu o menor valor da série histórica em 2023: 5,4%.

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No entanto, a taxa no Nordeste era de 11,2%, mais que o dobro da média nacional.

A média de anos de estudo do brasileiro com 25 anos ou mais ficou em 9,9 anos em 2023, a mesma de 2022.

A parcela com ensino médio completo atingiu 54,5% da população, e com ensino superior completo, 19,7%.

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