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Diretor da PF afirma: “Candidatura política resultará em demissão imediata para policiais”

Diretor da PF afirma: "Candidatura política resultará em demissão imediata para policiais"

Foto: Fernando Frazão – Agência Brasil

A princípio, no último pronunciamento, Andrei Rodrigues, diretor-geral da Polícia Federal, deixou claro que qualquer policial federal que decidir se candidatar nas eleições enfrentará consequências graves. E não só isso: eles também terão que cumprir uma quarentena de dois anos. Essa proposta de regulamentação será enviada ao Ministério da Justiça e Segurança Pública ainda neste semestre.

Essa notícia traz algumas repercussões interessantes. Por exemplo, caso a quarentena seja implementada, nenhum policial federal ativo poderá se candidatar nas eleições de 2024. O prazo simplesmente não permitiria oportunidades para tais candidaturas.

Sobretudo, ao abordar a regulamentação, Andrei ainda mencionou um ponto relacionado ao uso do símbolo da corporação nas redes sociais: fica proibido utilizá-lo para fins pessoais ou atividades não ligadas à instituição. Essa é uma medida importante que visa preservar a integridade e a imagem da PF.

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Contudo, um outro aspecto relevante é a segurança pessoal de Lula, do PT. O ex-presidente demonstrou interesse em um sistema híbrido compartilhado entre o GSI e a PF. De acordo com o Poder360, a corporação já tinha planos de criar uma subdivisão interna chamada Diretoria de Dignatários, responsável pela proteção presidencial.

Por fim, Andrei mencionou o questionamento do resultado das eleições do ano passado como um fator impulsionador para as mudanças propostas. Essa análise se faz importante para entendermos as motivações por trás das ações da PF.

 

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