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Cuidados contra a Dengue: Protegendo nossas crianças

Com a crescente incidência de casos de dengue no Rio de Janeiro, a atenção dos pais para com seus filhos torna-se crucial.

Embora muitas vezes assintomática nas crianças, a dengue pode se manifestar de forma súbita e grave, exigindo vigilância constante por parte dos responsáveis.

Os sintomas mais comuns incluem: febre, fraqueza, sonolência, recusa alimentar e de líquidos, além de vômitos e diarreia.

Quando presentes, esses sinais devem servir como alerta para a possível progressão da doença para uma forma mais grave.

É importante destacar que a dengue em crianças tende a se agravar rapidamente, tornando essencial uma intervenção precoce.

Consultar um pediatra assim que os primeiros sintomas aparecerem é fundamental para identificar e tratar a doença antes que evolua para estágios mais perigosos.

Além de buscar assistência médica imediata, os pais devem adotar medidas preventivas em casa para proteger seus filhos contra a dengue.

Isso inclui eliminar possíveis criadouros do mosquito Aedes aegypti, responsável pela transmissão da doença, como recipientes com água parada e garantir o uso de repelentes adequados para crianças.

É importante ressaltar que em caso de suspeita de dengue, medicamentos à base de ácido acetilsalicílico (aspirina), ibuprofeno e outros anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) não devem ser administrados, devido ao risco de complicações hemorrágicas associadas à dengue.

A conscientização sobre a importância da prevenção, dos cuidados necessários e dos medicamentos apropriados é essencial para combater a propagação da dengue, especialmente entre os mais vulneráveis, nossas crianças.

Ao protegê-las, estamos não apenas preservando sua saúde, mas também contribuindo para a segurança de toda a comunidade.

Portanto, diante do aumento dos casos de dengue, os pais e responsáveis devem estar atentos aos sinais e sintomas em seus filhos, agindo rapidamente para garantir o diagnóstico precoce e o tratamento adequado, além de adotar medidas preventivas consistentes em seus lares.

Juntos, podemos reduzir o impacto dessa doença e proteger nossas crianças.

Imagens: Canva

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