Foto: Divulgação
Dois supostos corpos de seres extraterrestres foram revelados em uma audiência pública histórica no Congresso mexicano. Pela primeira vez, o tema dos extraterrestres foi abordado oficialmente no país. Os corpos, encontrados em 2017, foram expostos em pequenos sarcófagos no Palácio de São Lázaro.
Os corpos, de cor acinzentada e semelhantes aos humanos em sua forma, foram descobertos entre as localidades peruanas de Palpa e Nazca. O comunicador mexicano Jaime Maussan, responsável pela exposição, afirmou que essas criaturas não fazem parte da evolução terrestre.
Maussan mencionou análises de carbono 14 realizadas pela Universidade Nacional Autônoma do México, que indicaram uma antiguidade de aproximadamente 1.000 anos para os corpos. No entanto, o Instituto de Física da UNAM ressaltou em um comunicado que esses resultados são confidenciais e não podem ser interpretados além da determinação da antiguidade.
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Durante a audiência, vídeos de supostos avistamentos de objetos voadores não identificados também foram apresentados por Maussan. A realização desse evento no Congresso gerou reações mistas entre os deputados. Enquanto alguns questionaram o valor científico da exposição, outros defenderam a importância de dar voz a todas as perspectivas.
O deputado Sergio Gutiérrez, que convocou a audiência, argumentou que sua realização foi motivada pela declaração de David Grush, ex-funcionário da Inteligência dos Estados Unidos, que afirmou que os humanos não estão sozinhos no universo. Esse evento marca um passo importante para a discussão séria e aberta sobre o assunto no México.
A exposição dos corpos extraterrestres provocou espanto e piadas nas redes sociais. Enquanto alguns internautas expressaram sua crença absoluta nas afirmações de Maussan, outros criticaram a falta de base científica do evento. A discussão sobre a existência de vida alienígena continua a estimular a curiosidade e fascínio da sociedade.
