
Foto: Rafael Campos
O governador Cláudio Castro realizou uma coletiva de imprensa nesta sexta-feira (6), após se reunir com o secretário-executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Cappelli, e os secretários de Estado das Polícias Civil e Militar, José Renato Torres e coronel Luiz Henrique Marinho Pires.
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O encontro teve como objetivo fortalecer a parceria entre as forças de segurança estaduais e federais para a resolução do crime ocorrido na Barra da Tijuca e o combate às organizações criminosas no estado do Rio de Janeiro.
Combate às máfias e organizações criminosas
O governador Cláudio Castro ressaltou a importância de enfrentar as máfias e organizações criminosas que têm se infiltrado nas esferas do poder, comércio e sistema financeiro nacional.
Ele afirmou que as investigações estão em curso e serão conduzidas com inteligência e aparato técnico, visando alcançar os líderes dessas organizações. Castro destacou a competência e preparo da polícia e destacou o uso de tecnologia como meio para obter resultados duradouros.
Apoio do Governo Federal
O secretário-executivo do Ministério da Justiça, Ricardo Cappelli, ressaltou o apoio do Governo Federal ao Rio de Janeiro no combate a esse crime inaceitável que ameaça a vida e afronta o Estado Democrático. Ele enfatizou a necessidade de os poderes se unirem nesse desafio e citou a importância da organização, integração e inteligência do poder público em parceria com a iniciativa privada. Cappelli também destacou a ampliação da ação de inteligência no Estado do Rio por meio da Superintendência da Polícia Federal.
Investigações em curso
O secretário de Estado da Polícia Civil, José Renato Torres, informou que as diligências continuam para solucionar o crime na Barra da Tijuca. Além disso, ele garantiu que a Polícia Civil dará a mesma atenção e rigor às investigações dos assassinatos dos médicos e dos suspeitos envolvidos.
Torres destacou que o inquérito está em andamento há apenas 48 horas, e três dos quatro corpos já foram identificados. Ele ressaltou a necessidade de o Estado exercer seu poder punitivo e conduzir as investigações de acordo com a lei.