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Governo lança Carteira Nacional Docente e amplia benefícios

Governo lança Carteira Nacional Docente e amplia benefícios | Tomaz Silva/Botafogo

O governo federal lançou, nesta quarta-feira (15), a Carteira Nacional Docente, documento que garante benefícios exclusivos e amplia ações de valorização para professores da rede pública e privada em todo o país.

O lançamento da Carteira Nacional Docente marca uma nova etapa nas políticas de valorização dos professores no Brasil. O documento, com validade de dez anos, permitirá acesso a descontos, meia-entrada e condições especiais em serviços de cultura, lazer, moradia, alimentação e transporte.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva destacou, durante o evento no Rio de Janeiro, que investir em educação é uma decisão política fundamental para o futuro do país. Ele reforçou que o governo pretende ampliar o número de universidades e consolidar programas voltados à formação de educadores.

O sistema de solicitação da carteira estará disponível a partir desta quinta-feira (16) no portal Mais Professores. Para obter o documento, o docente precisa ter CPF regular e comprovar atuação em instituição de ensino pública ou privada.

Além do novo registro, o Programa Mais Professores incluirá incentivos e parcerias com empresas que oferecerão descontos mínimos de 10% a educadores em todo o território nacional. Os estabelecimentos participantes exibirão o selo #TôComProf para sinalizar adesão ao programa.

Durante a cerimônia, o governo premiou 100 mil professores das redes públicas com um cartão do Banco do Brasil no valor de R$ 3 mil. O recurso poderá ser usado para a compra de equipamentos como notebooks e tablets, reforçando as condições de trabalho em sala de aula.

O portal Mais Professores também ganhou uma versão reformulada, com busca interativa e painéis regionais. A plataforma reúne cursos gratuitos de formação continuada, graduação, mestrado e doutorado, ampliando o acesso a oportunidades de qualificação.

Lula anunciou ainda a criação da Universidade Federal Indígena e da Universidade do Esporte, que devem sair do papel ainda este ano.

“Queremos um país soberano também em educação”, disse o presidente.

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