O debate sobre o uso de gramado sintético no futebol brasileiro ganhou destaque recentemente, com John Textor, dono da SAF do Botafogo, defendendo a sua utilização.
Durante reunião virtual com a CBF, Fluminense e Fenapaf questionaram a viabilidade desse tipo de grama, porém o empresário americano argumentou a favor, ressaltando a melhoria das condições de saúde dos jogadores.
Textor criticou a postura de outros clubes, mas afirmou que o Botafogo seguirá as determinações caso seja necessário retornar ao gramado natural. A CBF convocou a Comissão de Médicos e a Comissão Nacional de Clubes para discutir a questão, além de planejar contratar consultoria internacional para aprofundar a análise do tema.
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A implementação do gramado artificial no Nilton Santos em 2023 foi justificada pela rapidez na manutenção e pela possibilidade de realizar eventos sem danificar o campo.
Textor enfatizou a importância de garantir a segurança dos jogadores e defendeu a busca por padrões de qualidade internacionais no futebol brasileiro. Ele ressaltou que, caso haja a decisão de retornar ao gramado natural, o Botafogo irá cumprir as diretrizes estabelecidas.
O empresário destacou a necessidade de investir em infraestrutura e padrões de excelência no futebol nacional, visando à segurança e ao desenvolvimento da modalidade. Textor ressaltou a importância de garantir um ambiente propício para o bom desempenho dos atletas, sem comprometer a qualidade do espetáculo esportivo.