Conforme apurado, as crianças apresentavam múltiplas lesões pelo corpo, razão pela qual o Conselho Tutelar compareceu à delegacia acompanhando as vítimas. Após a denúncia, as meninas foram entregues aos pais da suspeita.
Os investigadores também descobriram que Juliana já havia sido acusada de agredir a filha mais velha em 2018, quando ela tinha apenas 3 anos. Em depoimento, a mãe de Juliana afirmou que a filha possuía problemas psicológicos que não eram tratados adequadamente. Segundo ela, Juliana dopava as crianças “para ter paz”. A mãe fez um registro policial contra a filha por ameaça e invasão a domicílio, solicitando medidas protetivas.