Foto: Gilvan de Souza – Flamengo
Apesar da campanha sólida no Campeonato Brasileiro de 2024, a defesa do Flamengo, considerada um dos pontos fortes do time, identificou um problema que precisa ser corrigido com urgência: a bola aérea. Nos últimos jogos, a equipe cedeu gols de cabeça que poderiam ter comprometido o resultado.
Em 2024, jogando com força máxima, o Flamengo sofreu apenas três gols, sendo dois deles de cabeça. Dessa forma, na estreia do Brasileirão, Luiz Fernando, do Grêmio, cabeceou para o gol após superar a marcação de Ayrton Lucas. Já na última quarta-feira (17), contra o São Paulo, Varela falhou na disputa aérea, permitindo que Ferreirinha marcasse sem dificuldade.
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O tema foi abordado pelo técnico Tite na coletiva de imprensa após a partida contra o São Paulo. Ele justificou o problema pela falta de pressão no jogador que estava com a bola.
“Parte da resposta é um pouco do que coloquei anteriormente na situação do Allan, que a pressão na bola é importante, porque não dava na situação que ele estava. Aí é o joguinho de xadrez, ele estava com cãibra, ele não conseguiu pressionar. Aí até a substituição, ela foi logo em seguida. Ele disse: ‘professor, não dava mais mais’. Então para essa situação específica (gols de cabeça), a gente tem que analisar o contexto todo dela. Eu não posso falar em relação a trabalhos anteriores. Nessa faltou uma pressão no homem da bola, ela poderia ter sido melhor, deveria ter sido melhor, salvo esse problema físico que acabou determinando essa facilidade maior”, declarou Tite.
Enfim, com a vitória sobre o São Paulo, o Flamengo retomou a liderança do Brasileirão, algo que não acontecia desde a última rodada da edição de 2020, quando o time foi campeão.
Portanto, o Rubro-Negro volta a campo no próximo domingo (21), às 16h, para enfrentar o Palmeiras no Allianz Parque. Assim, espera corrigir os erros de bola aérea para manter a campanha vitoriosa.
