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Aumento de casos de gripe aviária acende alerta no meio ambiente

Em um período onde o mundo todo enfrenta as ameaças da influenza aviária (H5N1), muitas dúvidas surgem quanto ao contágio e manejo de animais que eventualmente possam apresentar sintomas da doença ou estarem infectados. Afinal, o que fazer quando encontramos uma ave silvestre, em especial aves marinhas, ou mesmo pássaros silvestres que possam vir a se abrigar em residências?

“Sob nenhuma hipótese manuseiem aves que por acaso sejam encontradas. Existe um protocolo para manejo desses animais que deve ser seguido à risca para evitar qualquer risco de contaminação a pessoas e a outros animais”, alertou o subsecretário de Meio Ambiente da Prefeitura de São Gonçalo, o biólogo Glaucio Teixeira Brandão.

Na cidade de São Gonçalo, o contato para que os procedimentos corretos sejam tomados deve ser através do e-mail areasverdes@pmsg.rj.gov.br,. O e-mail deve conter o máximo de detalhes sobre a ocorrência. É importante ressaltar que a Secretaria de Meio Ambiente possui plantão aos finais de semana e também feriados podendo receber os comunicados enviados via e-mail. A ocorrência também pode ser feita através do telefone 2199-6336, que atende de segunda-feira a sexta-feira, das 9h às 17h.

Os animais que eventualmente estejam contaminados pela influenza aviária apresentam os seguintes sintomas: corrimento e inchaço ocular, dificuldade para respirar, letargia, iIncapacidade de se levantar ou andar, convulsões, tremores, torcicolo.

De acordo com o Instituto Estadual do Ambiente (Inea), em casos de identificação de mortalidade anormal e inexplicável de aves silvestres, de qualquer espécie, ou aves moribundas com algum dos sintomas apresentados, deve-se comunicar imediatamente o serviço veterinário oficial por meio do e-sisbravet:

https://sistemasweb4.agricultura.gov.br/sisbravet/manterNotificacao!abrirFormInternet.actin

É importante frisar que, de acordo com estudos atuais, a contaminação da influenza aviária não ocorre através do consumo de alimentos de origem animal e nem contato homem-homem, elas ocorrem por contato direto de seres humanos com animais contaminados.

 

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