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Ato em Copacabana homenageia vítimas de ataque terrorista contra Israel

Ato em Copacabana homenageia vítimas de ataque terrorista contra Israel

Foto: Fernando Frazão – Agência Brasil

Na manhã deste domingo (15), uma grande caminhada na Praia de Copacabana reuniu centenas de representantes da sociedade civil e autoridades para homenagear as vítimas dos ataques terroristas do Hamas contra Israel. Organizada pela Federação Israelita do Estado do Rio de Janeiro (FIERJ), o evento contou com o apoio de artistas como Mateus Solano, Caco Ciocler e Regiane Alves, que se engajaram nas redes sociais.

A caminhada teve início no Posto 5 e teve como objetivo clamar pela paz, repudiando as ofensivas do grupo palestino Hamas. Com gritos de “Libertem os reféns” e “Hamas nunca mais”, os manifestantes prestaram homenagem às vítimas israelenses e pediram por paz. Durante o protesto, cantaram a canção “Oseh Shalom” e o hino de Israel, encerrando com o hino do Brasil.

O organizador da caminhada, André Spiewak, de 52 anos, destacou a importância de se unir à corrente mundial contra os ataques terroristas. A presença de mais de cinco mil pessoas no ato foi calculada por ele. A vereadora Teresa Bergher (Cidadania) também esteve presente e compartilhou sua indignação nas redes sociais, condenando as ações do Hamas.

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Alan Lazkani, de 20 anos, ressaltou que a caminhada é uma forma de mostrar oposição ao grupo terrorista, demonstrando solidariedade a Israel e ao povo palestino que sofre sob o domínio do Hamas.

Segundo as Forças de Defesa de Israel, aproximadamente 120 pessoas foram sequestradas pelos combatentes do Hamas, que também causaram a morte de cerca de 1,3 mil israelenses no ataque ocorrido em 7 de outubro. Ao todo, os conflitos já deixaram 3,6 mil vítimas fatais.

Marcelo Rocha Monteiro, procurador de justiça de 61 anos, enfatizou a importância de condenar o Hamas como uma organização terrorista e manifestar apoio a Israel e ao povo judeu. Cristina Zaide, matemática de 60 anos, destacou que a caminhada deixou claro que o Hamas é uma organização criminosa e terrorista que deve ser combatida.

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Mônica Katz, médica de 57 anos, condenou os ataques e defendeu o direito de Israel se defender. Com filhos que moram no país, ela considerou o ataque um dos piores desde o holocausto, com um número alarmante de vítimas inocentes.

Durante o ato, Gabriela Sznajderman fez a leitura de um manifesto a favor de Israel, condenando os ataques do Hamas. A estudante ressaltou que espera que manifestos contra o terror se tornem peças de museu em um futuro próximo, destacando a covardia e o terrorismo presentes nos ataques.

A operação Voltando em Paz já resgatou 916 brasileiros que estavam em Israel. Cinco voos da Força Aérea Brasileira (FAB), que retornaram ao Brasil, foram utilizados para essa finalidade. O governo brasileiro também está negociando a retirada de brasileiros que se encontram na Faixa de Gaza, aguardando autorização para a travessia da Faixa de Gaza para o Egito.

Mais de 2 mil brasileiros já procuraram as autoridades para retornar ao Brasil, em meio aos conflitos em Israel e na Palestina.

 

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