Embora o desmatamento na Amazônia tenha apresentado sucessivas reduções, a degradação florestal avança de forma preocupante, atingindo quase 163 mil km², três vezes mais que a área desmatada no mesmo período.
Especialistas alertam que a degradação, por ser mais sutil e camuflada, pode ser subestimada, e seus impactos são tão graves quanto o desmatamento, afetando a biodiversidade, os serviços ecossistêmicos e a capacidade da floresta de armazenar carbono.
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O governo federal reconhece a necessidade de aprimorar os métodos de monitoramento e combate à degradação, e novas políticas estão sendo elaboradas, com foco em áreas prioritárias e na regularização fundiária e ambiental.
O desafio é grande e exige união de esforços para desenvolver soluções bioeconômicas, garantir a estabilidade climática e o bem-estar das populações locais, além de promover o desenvolvimento socioeconômico da região.