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Alpinistas reforçam buscas por brasileira desaparecida em trilha próxima ao vulcão Rinjani na Indonésia

Nesta segunda-feira (23), dois experientes alpinistas se juntaram às equipes de busca que tentam resgatar a brasileira Juliana Marins, de Niterói, que sofreu uma queda no vulcão Rinjani, enquanto fazia uma trilha na Indonésia na noite da última sexta-feira (20).

Agam, um dos alpinistas que reforçam as buscas pela brasileira Juliana Marins, de Niterói, que sofreu acidente em trilha no vulcão Rinjani | Reprodução

Agam, um dos alpinistas que reforçam as buscas pela brasileira Juliana Marins, de Niterói, que sofreu acidente em trilha no vulcão Rinjani | Reprodução

A informação é de Mariana Marins, irmã da niteroiense Juliana Marins. Conforme ela divulgou em suas redes sociais, os dois alpinistas já estão próximos ao vulcão Rinjani, local da queda da brasileira. Entretanto, já escureceu na Indonésia, cujo fuso horário tem diferença de sete horas a mais para o Brasil.

Mariana Marins concedeu entrevista ao Fantástico, da Rede Globo, sobre o desaparecimento da irmã Juliana, na Indonésia, enquanto fazia uma trilha perto do Vulcao Rinjani, onde sofreu uma queda | Reprodução

Mariana Marins concedeu entrevista ao Fantástico, da Rede Globo, sobre o desaparecimento da irmã Juliana, na Indonésia, enquanto fazia uma trilha perto do Vulcão Rinjani, onde sofreu uma queda | Reprodução

Contudo, a família está otimista com o reforço. Sobretudo, por conta dos alpinistas terem equipamentos específicos para  realizar o resgate. Além disso, eles conhecem bem a região onde Juliana Marins sofreu o acidente, no vulcão Rinjani.

Imagem de Juliana Marins, na Indonésia, enquanto fazia uma trilha perto do Vulcao Rinjani, onde sofreu uma queda | Reprodução

Imagem de Juliana Marins, na Indonésia — já bem distante do grupo que está mais à frente — enquanto fazia uma trilha perto do Vulcao Rinjani, onde sofreu uma queda | Reprodução

Apesar da noite já avançada, eles já caminham pela trilha rumo ao local onde Juliana Marins sofreu a queda. Um vídeo mostra os socorristas caminhando na escuridão. As condições climáticas no local são adversas. Há, ao mesmo tempo, ventos fortes e névoa. Tais condições dificultam a mobilidade e reduzem a visibilidade.

Por fim, resta a esperança de que todos os esforços movidos até então resultem no resgate de Juliana Marins, para que ela receba os cuidados necessários.

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