
Clique na imagem para assistir ao vídeo dos alpinistas que desafiam a para resgatar a niteroiense Juliana Marins no vulcão Rinjani, na Indonésia | Reprodução
Dois alpinistas experientes iniciaram na noite desta segunda-feira (23) o trajeto rumo a Juliana Marins, niteroiense desaparecida depois de uma queda de penhasco no vulcão Rinjani, na Indonésia. Armados com equipamentos de resgate especializados, eles se dispuseram a somar forças com a equipe local.
Sob a escuridão noturna, pois o fuso horário do local é adiantado em relação ao nosso, eles partiram para concluir o salvamento. Acima de tudo, trata-se de uma operação rara e arriscada, dada a visibilidade reduzida e o relevo íngreme. Além disso, devemos considerar as condições climáticas adversas. Principalmente, ventos e neblinas. Em resumo, agravantes de risco que vão além do breu.
Todavia, considerando que Juliana Marins está desde sexta-feira sozinha e certamente desidratada e ferida, cada minuto conta. Possivelmente este se trate do pensamento dos alpinistas que decidiram colocar suas vidas em risco para salvar a brasileira no vulcão Rinjani.
Um dos socorristas, Agam, tem como lema “Escale da forma mais segura e confortável possível“. A frase — traduzida do indonésio para o português — está escrita em sua rede social.

Agam, um dos experientes alpinistas que chegaram e que reforçam as buscas para resgatar, mesmo à noite, a brasileira de Niterói Juliana Marins, que sofreu acidente em trilha no vulcão Rinjani | Reprodução
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Ele também se apresenta como guia “Gunung Rinjani”, assim como diz que realiza resgate em cavernas e vertical. Igualmente, diz que atua como guia de viagens para montanhas e praias.

Através da hashtag #etnoshop_adventure, Adam diz: “Este é o caminho que eu percorro com mais frequência, é adequado para correr de montanha às vezes, alguém quer experimentar”? O percurso fica próximo ao Monte Rinjani, onde Alpinistas desfiam a noite para resgatar a brasileira Juliana Marins, de Niterói | Reprodução
A família de Juliana Marins está otimista com o reforço. Sobretudo, por conta dos alpinistas terem equipamentos específicos para realizar o resgate. Além disso, eles conhecem bem a região.
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