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A obsessão pelo corpo perfeito. Vale tudo?

Vamos abordar um assunto relacionado à nossa aparência. Sempre enxergamos defeitos em nós mesmos. Defeitos que até outras pessoas não veem. Isso nos leva a uma esteira que não é a da academia, mas sim a da obsessão pelo corpo perfeito. Diante disso, eu te pergunto: pelo corpo perfeito: Vale tudo?

Segundou pessoal, com mais um tema polêmico para vocês!

Preparados?

Então vamos que vamos!

O que você acha?
Para ter um corpo padrão considerado perfeito, vale tudo?
A busca por esse corpo considerado ideal, tem sido um tema muito discutido nos últimos tempos, com influências sobre a sociedade.
A obsessão por esse corpo refere-se à pressão social e cultural para alcançar um padrão de beleza específico, geralmente associado a um corpo magro, musculoso e sem imperfeições.
Essa obsessão é frequentemente alimentada pela mídia, publicidade e redes sociais, que promovem imagens idealizadas de corpos perfeitos.

Corpos que não existem!

Essa busca incessante pelo corpo perfeito pode levar a uma série de consequências negativas para a saúde física e mental das pessoas.
É impossível ser perfeito em tudo. Pessoas normais tem celulites, manchas na pele, estrias, dentes amarelos, seios caídos, cabelos brancos e etc.
É normal e está tudo bem!
Indivíduos que não se aceitam e consomem muito conteúdo na internet, onde o mundo é “perfeito”, podem desenvolver distúrbios psicológicos ou alimentares, como anorexia e bulimia, ao tentarem atingir o peso idealizado.
 Além disso, problemas de autoestima, ansiedade, depressão e baixa autoconfiança também podem surgir como resultado da insatisfação com a aparência.
É importante reconhecer que o padrão de beleza é algo subjetivo e varia ao longo do tempo e entre diferentes culturas.
A diversidade de corpos e a valorização da individualidade são elementos essenciais para uma sociedade saudável e inclusiva.
Para lidar com essa obsessão, é fundamental promover uma cultura de recepção e valorização da diversidade de corpos, incentivar a autoaceitação e o amor-próprio.
Também, é necessário combater os estereótipos de beleza irrealistas e promover uma mídia mais responsável, que retrate a variedade de corpos e celebre a diversidade.
Existem algumas campanhas publicitárias, embora raras, mas que começam a mostrar essa realidade.

Esse assunto merece muito mais discussão

Importante lembrar: cada pessoa é única e que a saúde e o bem-estar devem estar sempre em prioridade em vez de se perseguir um ideal de perfeição inatingível. 
Cuidar do corpo de forma saudável, praticar exercícios físicos e alimentar-se bem: consideramos isso atitudes positivas, desde que realizadas com equilíbrio e sem obsessão.
Devemos encorajar uma sociedade onde todas as pessoas se sintam aceitas e valorizadas independentemente de sua aparência física, promovendo o respeito pela diversidade e cultivando a autoestima e o amor-próprio.
Busque sempre ajuda especializada, profissionais de educação física, nutricionistas, dermatologistas, salões de cabeleireiros, clinicas de estética, faça o que lhe faz sentir bem!

Não é nenhum pecado se cuidar! Querer o SEU melhor!

Aqui estamos falando de exageros!
Ninguém é como a capa de revista! Nem elas são assim quando acordam!
Lá tem efeitos, luz, muita maquiagem, jogo de sombras e contrastes, fora os programas de edição de imagem.
Eu mesma fiz minha foto aqui parecer quase um avatar, de tanta maquiagem e efeito (para me enquadrar nesse modelo padrão de mídia ahahaha)
Mas juro que sou eu. Estou um pouco diferente, talvez, mas sou eu, não se assustem se me encontrar de manhã pela rua! Ok?
Agora que já confessei que não sou perfeita e uso alguns recursos digamos, para melhorar a minha aparência, conta para mim!
Você se sente pressionada ou pressionado por esse padrão perfeito?

Você usa efeitos e edição de fotos para publicar nas suas redes sociais?

Vamos falar sobre isso?
Estou aqui para te ajudar a achar esse equilíbrio!
Espero que tenham gostado de mais um assunto polêmico, e espero você na quarta-feira!
Beijo pessoal e tchaaaaau!

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