
Filha de doceira desaparecida em Niterói desabafa | Reprodução/Redes Sociais
O desaparecimento de Luana Almeida de Castro, de 43 anos, completa uma semana hoje, 17 de setembro. A vendedora de doces, conhecida por sua presença na Ilha da Conceição e no Centro de Niterói, deixou sua família em um estado de angústia e desespero. A ausência repentina de Luana, sem qualquer explicação, tem sido um grande golpe para seus entes queridos.
O caso foi formalmente registrado na 77ª Delegacia de Polícia, localizada em Icaraí. Agora, está sendo investigado pelo Setor de Descobertas de Paradeiros da Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí (DHNSG).
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A Polícia Civil do Rio de Janeiro está empenhada em encontrar Luana e esclarecer seu desaparecimento. Entre as ações, estão sendo realizadas perícias, coleta de depoimentos e análise de imagens de segurança.
A Secretaria de Estado da Polícia Civil (Sepol) informa que, entre janeiro e maio de 2024, foram registrados 1.888 casos de desaparecimento na Região Metropolitana do Rio de Janeiro.
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Destes, aproximadamente 95% foram resolvidos com sucesso. As autoridades usam o Portal de Desaparecidos para manter o público informado sobre casos como o de Luana Almeida.
A filha de Luana, Lohana Castro, expressa a dor e a dificuldade enfrentadas pela família.
“Tem sido desesperador e agonizante”, afirma Lohana, que não notou mudanças no comportamento de sua mãe antes do desaparecimento.
Para qualquer informação sobre Luana Almeida, o público pode entrar em contato com Lohana pelo telefone (21) 99145-6507. A família continua a busca por pistas que possam levar ao paradeiro de Luana.