Num lugar onde o desejo e a luxúria costumam encontrar refúgio, a suíte 46 do Motel Yes tornou-se palco de um espetáculo digno de novela mexicana. O que deveria ser uma noite de prazer entre lençóis e fantasias virou uma verdadeira arena de combate, com socos, gritos e muito mais do que apenas travesseiros voando. Os fatos aconteceram na última sexta-feira, em Ipatinga, Minas Gerais.
Tudo começou quando uma mulher, desconfiada de que seu telefone celular havia sido clonado, resolveu confrontar seu parceiro ali mesmo, no calor do momento. A situação, que poderia ter sido resolvida com um diálogo tenso, rapidamente escalou para uma troca de golpes. Chutes, socos e unhadas se tornaram a língua do casal, enquanto a suíte se transformava em um campo de batalha.
+ NOTÍCIAS DO LESTE FLUMINENSE? CLIQUE AQUI
+ LEIA TAMBÉM: ► PM corta a energia de ladrões de carro elétrico em Niterói
+ LEIA TAMBÉM: ► Linha chilena mata motociclista no RJ – VÍDEO
O homem, agora com marcas de guerra no rosto, tórax e abdômen, mal conseguia se defender da fúria descontrolada da companheira. Mas a violência não parou por aí. A decoração romântica do quarto virou estilhaços, com móveis sendo destruídos em meio ao caos. A noite de amor se tornou uma quebradeira generalizada, e a conta dos danos? Bem, essa ficou sem um pagador.
Funcionária algemada
Como se a confusão entre o casal não fosse suficiente, uma funcionária do motel acabou envolvida no tumulto de maneira inesperada. Chamados ao local para resolver o imbróglio, os policiais solicitaram seus dados, mas ela se recusou firmemente a se identificar. A recusa, claro, não caiu bem com as autoridades, resultando em uma briga entre a funcionária e um policial militar.
Tentando escapar, a funcionária subiu as escadas aos gritos, mas não teve sucesso. Apesar de contida por técnicas de abordagem, a mulher deixou um sargento com uma lesão no dedo. Só depois de algemada e colocada na viatura, ela finalmente forneceu seu nome, Assim, tinha fim o escândalo caótico.
O gerente do Motel Yes, apesar de atônito, teria retido o celular do homem como garantia dos estragos causados. Por fim, o casal e a funcionária tiveram como destino a Delegacia de Polícia Civil da cidade, onde prestaram esclarecimentos. Para o casal, restará a conta do prejuízo, enquanto a funcionária, que nada tinha a ver com a rinha da suíte 46, corre o risco de perder o emprego.
+ MAIS NOTÍCIAS DO BRASIL? CLIQUE AQUI