A jornalista Natália Leotério, atropelada por uma alegoria do Unidos do Porto da Pedra, no último domingo (11), na Marquês de Sapucaí, deu detalhes sobre o incidente. Ela conversou com repórter Simone Canuto, correspondente do FOLHA DO LESTE na Passarela do Samba.
Natália demonstrou alívio por ter escapado sem ferimentos graves. O sexto e último carro da agremiação de São Gonçalo teve dificuldades ao ingressar na pista de desfiles. A alegoria acabou atingindo a profissional, que estava em uma área determinada pela organização dos desfiles para deslocamento de profissionais da imprensa.
Eu estou aliviada. Foi muito rápido, de repente, Não tinha como eu sair da onde eu estava. Fui socorrida, levada ao pronto atendimento e recebi toda assistência lá.”
*VÍDEO: FOLHA DO LESTE – PROIBIDA REPRODUÇÃO*
A profissional destacou que, como tudo aconteceu muito rápido, foi difícil pensar numa estratpegia para retirá-la dali. Por fim, Natália agradeceu aos colegas da imprensa e ao Porto da Pedra pela assistência prestada.
Não tinha como ninguém raciocinar, não havia como pensar numa estratégia. Agradeço demais todo apoio da imprensa, da assessoria de imprensa da Porto da Pedra e a todos os demais.”
Em 2017, um carro alegórico do Paraíso do Tuiuti atropelou jornalistas na armação da Marquês e Sapucaí. Uma delas, Elizabeth Ferreira Joffe, 55 anos, a Liza Carioca, não resistiu e morreu dias após o incidente.