Foto: Reprodução
A tragédia ocorreu quando o filho de Wania, um menino de apenas 10 anos, teria supostamente provocado o suboficial embriagado. Em resposta, o homem sacou uma arma com a intenção de atirar no garoto. No entanto, a vítima, corajosamente, se colocou à frente do filho e levou dois tiros nas costas. Um dos disparos perfurou seu pulmão e o outro atingiu sua coluna.
O incidente aconteceu de forma tão repentina que uma policial feminina, que morava nas proximidades, foi atraída pelos sons dos disparos. Ao se deparar com a situação, a agente interveio e começou um diálogo com o suspeito, conseguindo desarmá-lo. Em seguida, encontrou Wania no chão e imediatamente chamou por ajuda. A vítima foi levada às pressas para o Pronto Socorro dos Milagres em estado grave.
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Alexander, o suboficial, foi detido por pessoas que presenciaram o ocorrido e posteriormente foi encaminhado à delegacia local pela Polícia Militar. Mais tarde, sua prisão em flagrante foi convertida em prisão preventiva na 126ª DP em Cabo Frio.
Durante a investigação, a polícia apreendeu uma série de armas, incluindo uma pistola calibre 9mm, uma pistola PT 58 calibre 380, uma pistola de Airsoft e sete munições calibre 380. A Marinha do Brasil emitiu uma nota expressando repúdio a qualquer ato ilegal que viole a vida, a honra e os valores militares.
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Devido à gravidade dos ferimentos, Wania foi transferida para o CTI do Hospital Estadual Roberto Chabo (Herc) em Araruama. No entanto, mesmo com dias de luta pela vida, a vítima não resistiu e infelizmente veio a falecer. O protocolo de morte cerebral foi aberto neste sábado (8), conforme informado pelo Hospital Estadual Roberto Chabo.
