Charles do Bronx aposta em Alex Poatan contra Jon Jones: “Se conectar, é nocaute”

Charles do Bronx aposta em Alex Poatan contra Jon Jones: “Se conectar, é nocaute” | Divulgação
O possível confronto entre Alex Poatan e Jon Jones continua alimentando o imaginário dos fãs e lutadores do UFC. Depois de reassumir o cinturão dos meio-pesados no UFC 320, o brasileiro passou a ser cotado para subir de categoria e enfrentar o campeão dos pesos-pesados. Entre os empolgados com a ideia está Charles do Bronx, que expressou total apoio ao compatriota.
Durante entrevista no media day do UFC Rio, o ex-campeão dos leves elogiou Jon Jones, mas destacou a força e o poder de nocaute de Poatan. Para Charles, o brasileiro tem o arsenal necessário para surpreender até o maior nome da história do MMA.
“É até complicado de falar, porque o Jon Jones é um cara que admiro para caramba. Quando lutei pela primeira vez (no UFC), o Jon Jones estava lá. Quando entrei como revelação, o Jon Jones estava lá. Fiquei em segundo, ele em primeiro. É um cara que admiro muito. Vai ser uma luta que eu vou sentar e, com certeza, vou torcer pelo nosso brasileiro, pelo Poatan. Mas vou assistir apreensivo porque (Jon Jones) é um cara gigantesco. Qualquer cara que ficar na frente do Poatan, independente se é um cara que só bota para baixo ou não… Se ele (Poatan) conectar a mão, vai ser nocauteado”, afirmou Do Bronx.
A análise reforça o respeito que Jones impõe, mas também a confiança que o Brasil deposita em Poatan. O paulista, dono de um dos golpes mais potentes do MMA atual, já foi campeão em duas categorias — médios e meio-pesados — e se consolidou como uma das maiores estrelas do UFC.
Em entrevistas recentes, Poatan revelou o desejo de subir para os pesos-pesados e apontou Jon Jones como alvo ideal. Ele sugeriu inclusive um palco simbólico para o duelo: o card histórico na Casa Branca, previsto para junho de 2026. Caso o confronto se confirme e Poatan conquiste o título de uma terceira divisão, seu nome entrará definitivamente na galeria dos maiores lutadores da história.
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