Projeto Coral Vivo conecta leitura e consciência ambiental nas escolas de Itaboraí | Divulgação/Prefeitura de Itaboraí
A Escola Municipal Antônio Alves Vianna, no bairro Apolo, virou palco da culminância do Projeto Coral Vivo, nesta terça-feira (8). A ação, promovida pela Prefeitura de Itaboraí, envolveu 14 escolas municipais com foco na formação de leitores e consciência ecológica.
O projeto, desenvolvido pela Secretaria Municipal de Educação (SEMED), contou com apoio do Instituto Coral Vivo e da Coordenação das Salas de Leitura e Pesquisa. Desde o início do ano, os alunos participaram de atividades baseadas em obras como “A Teia das Águas”, de Roseana Murray e Bia Hetzel, e “Grude-Grude”, de Bia Hetzel e Mariana Massarini.
Coral, teatro e Libras marcaram o encerramento
Durante o evento, as escolas apresentaram corais, esquetes teatrais e até uma versão do hino de Itaboraí em Libras. A programação mostrou o envolvimento dos alunos com os temas discutidos e reforçou o compromisso com a inclusão educacional e a diversidade.
O secretário de Educação, Mauricilio Rodrigues, destacou a potência da escola pública como espaço de transformação:
“Projetos como o Coral Vivo mostram que a escola pode ser um espaço poderoso de transformação. É uma alegria ver nossas escolas cada vez mais engajadas em formar cidadãos críticos, leitores e comprometidos com o futuro do planeta”, declarou o secretário.
Crianças aprendem cedo a importância de preservar
A coordenadora da Sala de Leitura, Heloísa Souza, afirmou que a ideia é formar, desde cedo, uma geração que compreenda seu papel na preservação do meio ambiente.
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“É preciso que essas crianças pequenas compreendam a necessidade de cuidar do meio ambiente, de respeitar e de entender, como o próprio livro A Teia das Águas diz, que o Planeta Terra é ligado por uma teia-terna de vida, de água, e que nós precisamos preservar”, destacou Heloísa.
Leitura, arte e ciência como aliadas da educação
A edição de 2025 do projeto reforça a literatura como ferramenta de transformação social. A leitura foi usada como ponto de partida para discussões sobre meio ambiente, cultura e ciência. Os 53 livros doados pelo Instituto Coral Vivo foram entregues a todas as escolas participantes.
