Líder de quadrilha de falso golpe de garota de programa é presa | Divulgação
Nesta sexta-feira (28), a 17ª DP (São Cristóvão) prendeu Rayene Carla Reis Lima, líder de uma quadrilha especializada no golpe da falsa garota de programa.
Ela estava foragida desde dezembro de 2024 e foi localizada nas proximidades da Linha Amarela, na Zona Norte, próximo à entrada da comunidade Vila do Pinheiro. Rayene não ofereceu resistência durante a prisão.
Golpe da Falsa Garota de Programa: Como Funcionava
Rayene Carla Reis Lima liderava uma organização criminosa que aplicava o golpe envolvendo falsas ofertas de garotas de programa. As vítimas eram extorquidas por meio da utilização de imagens de policiais militares, com o intuito de intimidar os alvos. O grupo foi responsável por enganar mais de 30 pessoas, causando danos financeiros significativos.
De acordo com as investigações, o golpe era estruturado de forma a criar um falso ambiente de confiança. Rayene e seus comparsas utilizavam redes sociais para se apresentar como profissionais de luxo, frequentemente ostentando uma vida de riquezas. Nas plataformas, ela se identificava como criadora de conteúdo e especialista em maquiagem, disfarçando sua verdadeira atividade criminosa.
A Prisão e Desdobramentos da Operação
A captura de Rayene faz parte do desdobramento de um inquérito iniciado em 2024. Este inquérito já havia levado à prisão de dois familiares de Rayene, que também eram integrantes do grupo criminoso. A ação coordenada pelas autoridades foi crucial para desmantelar a quadrilha, que operava há meses, causando prejuízos a diversas vítimas.
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A prisão de Rayene é um marco importante nas investigações. O golpe da falsa garota de programa é uma modalidade criminosa que continua a causar prejuízos, sendo alvo de diversos esforços por parte das autoridades para coibir esses crimes.
Investigações Continuam
Embora a prisão de Rayene seja um passo significativo, as investigações continuam para localizar outros membros da quadrilha. As autoridades estão avaliando as provas coletadas para garantir que todos os envolvidos sejam responsabilizados.
De acordo com os policiais, a quadrilha utilizava uma rede complexa de disfarces e falsidades para atrair vítimas vulneráveis. A prisão de Rayene e seus comparsas é um exemplo da persistência das forças de segurança no combate a crimes cibernéticos e golpes virtuais.
