Na manhã deste domingo (15), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva concedeu uma entrevista à imprensa após receber alta do Hospital Sírio-Libanês, onde esteve internado por cinco dias devido a uma hemorragia intracraniana.
Durante a conversa, ele compartilhou os detalhes dos sintomas que sentiu antes de ser internado, explicando como inicialmente subestimou a situação.
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Lula afirmou que os primeiros sinais não o alarmaram. De acordo com ele, sua esposa, Janja, foi a primeira a perceber que algo estava errado.
“Ela perguntava pra mim, ‘você tá com dor de cabeça?’. Eu dizia que não, porque tinha tomado banho de piscina e pego sol. Achei que era isso”, revelou o presidente.
Ele também comentou sobre a evolução dos sintomas, que começaram a se intensificar ao longo do dia.
“Acordei sentindo algumas coisas estranhas nos meus passos. A dor de cabeça continuou, mas eu ainda achava que era por causa do sol”, disse Lula.
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No entanto, ao longo do dia, o presidente decidiu buscar orientação médica. No final da tarde de segunda-feira, ele procurou a médica Ana Helena Germoglio, que o acompanha no Palácio da Alvorada.
“Falei pra ela que eu estava sentindo umas coisas estranhas. Meus passos estavam mais lentos, meus olhos estavam vermelhos, eu tinha muito sono, toda hora abria a boca. Aí disse, acho que é bom a gente ir ao hospital”, contou.
Após a consulta e a realização de exames, foi confirmado o quadro de hemorragia intracraniana, o que levou à internação de Lula para acompanhamento médico.
O presidente enfatizou a importância de não ignorar os sinais do corpo e ressaltou a orientação de buscar atendimento médico quando houver sintomas persistentes.
A primeira percepção dos sintomas
A esposa de Lula, Janja, foi a primeira a perceber algo diferente. Mesmo sem um diagnóstico claro, ela questionava sobre a dor de cabeça, mas o presidente acreditava que o desconforto fosse resultado de um simples banho de piscina e exposição ao sol.
O agravamento dos sintomas
Com o passar do tempo, os sintomas se intensificaram, o que fez Lula perceber que algo mais grave estava acontecendo.
A dor de cabeça persistiu, e outros sinais, como lentidão nos passos e cansaço excessivo, começaram a chamar sua atenção.
A decisão de procurar ajuda médica
Ao notar os sintomas mais graves, Lula procurou sua médica de confiança, Ana Helena Germoglio, que prontamente o orientou a buscar um hospital.
A decisão foi crucial para o diagnóstico precoce da hemorragia intracraniana.